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Ter sinais pelo corpo é um traço físico pessoal que pode preocupar algumas pessoas, pela possibilidade de sinal de câncer de pele. De fato, toda pinta nova ou surgimento de mudanças em algum sinal já existente (aumento de tamanho, alteração de cor, irregularidade ou perda do contorno e sangramento) justifica a procura por um especialista.

Existem alguns tipos de câncer de pele, sendo os do grupo não-melanoma os mais comuns — os quais possuem altas taxas de cura, quando diagnosticados precocemente. Já os melanomas, tipo agressivo que se desenvolve a partir das células produtoras de melanina, têm preferência por mulheres de menos de 30 anos de idade.

Apesar disso, as tecnologias para prevenção de câncer de pele estão mais avançadas do que nunca. Neste artigo, você vai conhecer uma delas: o Mapeamento Corporal Total. Acompanhe! 

A importância de investigar a existência de sinal de câncer de pele

O melanoma pode se originar tanto da pele normal quanto de uma lesão pigmentada preexistente. Na pele normal, o sinal de câncer de pele aparece como uma mancha escura de contorno irregular, além de gerar coceira e descamação. Em relação à lesão preexistente, ela aumenta de tamanho, muda de cor e também de forma, tornando-se assimétrica.

Assim, tendo as manchas, ou não, é importante investigar qualquer sinal de câncer de pele, até porque o diagnóstico precoce aumenta consideravelmente as chances de sucesso do tratamento.

A propósito, em um estudo de 2012, do Journal of the American Academy of Dermatology, foi identificado que 1 a cada 400 pacientes que se consultam com um dermatologista, potencialmente, tem um melanoma na área que não era a queixa principal da consulta.¹

Como escapar do câncer de pele

As principais medidas preventivas para o câncer de pele são:

Contudo, mesmo com essa rotina de cuidado é possível que você note:

Mapeamento Corporal Total: como funciona

O Mapeamento Corporal Total se trata de uma fotografia digital do corpo do paciente em diferentes posições. Quando associado à dermatoscopia digital (uso de uma lupa para o rastreamento das manchas), como o que se propõe com o FotoFinder, pratica-se uma das melhores avaliações de lesões de pele da atualidade.  

O aparelho, guiado por um médico, é composto por uma câmera e por um microscópio. Então, em vez das pintas serem analisadas em tempo real, como na dermatoscopia, sob o risco de passarem despercebidas aos olhos do profissional, o Mapeamento Corporal registra todas as imagens para serem analisadas por quantas vezes forem necessárias. 

As principais indicações para este exame são:

Procurando um serviço que realize o Mapeamento Corporal para se prevenir e cuidar da saúde? Entre em contato, ficaremos satisfeitos em atender você! 

O envelhecimento cutâneo, também conhecido como envelhecimento extrínseco da pele, ocorre por vários fatores ambientais, como raios UVA e UVB, luz visível, radiação infravermelha, calor e poluição.

Os efeitos desses elementos do ambiente nos atingem de muitas formas, tanto em casa quanto no trabalho. Ou seja: o tempo todo.

Nas próximas linhas, você vai entender como o meio ambiente pode prejudicar a sua pele e como se proteger. Boa leitura!

Como acontece o envelhecimento cutâneo? 

É muito conhecido, embora não totalmente compreendido, que a radiação ultravioleta, nas suas faixas A e B, levam a alterações degenerativas na pele. 

Modificações como essas resultam nos sinais clínicos do fotoenvelhecimento, inclusive em doses baixas de radiação — mesmo sem causar vermelhidão na pele.

A dose de radiação ultravioleta que se torna prejudicial à saúde, a propósito, depende de condições como:

A radiação UVA, em particular o UVA longo —  relacionado à fotocarcinogênese — não tem correlação com eritemas e está presente, relativamente, o ano todo de uma maneira mais uniforme do que o UVB.

Isso leva a vários fenômenos que precedem os sinais clínicos clássicos do dano ocasionado pela radiação.

Como saber se a minha pele sofre do processo de envelhecimento cutâneo?

Na epiderme, ocorre um estresse oxidativo sobre o DNA de dois tipos de células (queratinócitos basais e melanócitos). 

Já na derme, há uma maior secreção de fatores inflamatórios que, por sua vez, aumentam a expressão de genes cancerígenos e levam a um dano celular difuso.

Com isso, ocorre também degeneração de proteínas fundamentais: colágeno e elastina.

Clinicamente, é possível visualizar nessa pele: sardas, manchas amarronzadas (lentigo actínico), entre outros sinais.

Vale a pena lembrar que essa interação dos raios UV, geralmente, não causa apenas envelhecimento cutâneo e câncer de pele.

Os raios também podem alterar a resposta imune da pele — com o aumento da atividade oxidativa e a destruição de células de defesa —  e impacta também na imunidade do organismo como um todo.

Portanto, indivíduos que moram ou trabalham em ambientes ensolarados estão sob uma maior predisposição ao fotodano. É recomendado que os hábitos fotoprotetores sejam encorajados continuamente, mesmo na exposição rotineira.

Consulte o seu dermatologista, tire suas dúvidas e descubra em que grau a sua pele já se encontra em termos de envelhecimento.

Qual é o impacto da luz visível na pele?

Essa luz que enxergamos, com a exposição solar, pode interagir com a nossa pele e induzir a formação de manchas, além de reações inflamatórias. 

A luz azul, que é um tipo de luz visível, também pode afetar a pele, estimulando a produção de radicais livres e causando envelhecimento precoce.

Lembrando que a iluminação das lâmpadas, computadores e celulares também pode conter a luz azul. Mas os estudos ainda não confirmam tanto fotodano, como é o caso da luz branca não-artificial.

E da radiação infravermelha?

A radiação infravermelha (IR) compõe 54% da luz solar. Contudo, os aparelhos eletrônicos também podem emiti-la. Ela também tem mecanismos que podem desencadear fotoenvelhecimento, rugas  e câncer de pele.

Ainda não foi investigada uma correlação clara entre a dose e o potencial de dano. Então é difícil afirmar que fatores podem nos proteger desses efeitos. 

Mas o que se sabe é que a aplicação de antioxidantes tópicos, como a vitamina C e o Resveratrol, além do protetor solar, ajudam a proteger a pele.  

O calor também causa envelhecimento cutâneo?

A exposição ao calor do sol leva a um dano no qual é difícil distinguir a participação da temperatura ou da radiação.

Mas sabe-se que o dano térmico leva ao aumento de proteínas agudas do choque térmico, as quais podem estimular inflamação e dano ao DNA das células por estresse oxidativo.

Quais os efeitos da poluição atmosférica sobre a pele?

Os poluentes atmosféricos vêm sendo estudados pela sua ação deletéria na pele, já que são capazes de serem absorvidos diretamente ou pelos orifícios das glândulas sebáceas e sudoríparas ou, ainda, pelos orifícios foliculares, localizados no couro cabeludo.

Além da alteração que promovem na barreira cutânea e também os fenômenos pigmentares, há ativação de fenômenos oxidativos, inflamatórios e danos diretos ao DNA celular.

Vale destacar que a radiação ultravioleta A, em combinação com poluentes comuns, aumentam os danos relacionados ao fotoenvelhecimento, por sinergia do estresse oxidativo sobre a pele.

O impacto é inevitável, mas as medidas protetivas funcionam

A interação do homem com o meio ambiente ainda está longe de ser inteiramente compreendida. 

A pele, que é o nosso órgão de primeiro contato com este ambiente, está submetida a estímulos constantes, cujas consequências se evidenciam à medida que o tempo passa. É, de fato, inevitável. 

A maior expectativa de vida da população, certamente, também demonstrará novos desdobramentos das exposições já estudadas — radiação solar, poluição e temperatura —  bem como a influência de outros fatores ambientais. 

Não é à toa que as contaminações ambientais, as condições do solo e as radiações são objetos de uma nova área de estudos médicos, denominada Geomedicina.

Por ora, já há evidências suficientes de que a radiação solar exerce um efeito amplo e relevante na pele, com um perfil acumulativo, independentemente da localidade.

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Responsável técnico: 

Dra. Paula Chicralla (RQE 15402)

Imagem: ansiia / Freepik

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