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A flacidez e outros efeitos do envelhecimento no corpo são inevitáveis, mas você pode se preparar melhor para recebê-los. Com a aplicação de bioestimuladores de colágeno e fios de polidioxanona (PDO), por exemplo.

Optar por esses procedimentos também é uma ótima estratégia para prevenir a perda de viço e de elasticidade da pele, além de manter uma boa alimentação e a prática regular de exercícios físicos. 

Saiba como a flacidez atinge o corpo e como funcionam esses métodos de tratamento.

Como o corpo responde aos bioestimuladores de colágeno?

Os efeitos prejudiciais da exposição à radiação ultravioleta, tabagismo e outros maus hábitos têm papel na flacidez, mas a pele já sofre, de uma forma ou de outra, com algumas consequências próprias do envelhecimento, que são:

Por isso que, exteriormente, a pele se torna menos densa, sem brilho, com manchas e tônus reduzido.

Com a bioestimulação, gera-se uma resposta tecidual que, no caso, é a produção de colágeno. 

Os benefícios da técnica podem durar até 25 meses, o que depende do tipo de bioestimulador, das características do paciente e da técnica pela qual a substância é injetada. Daí a importância de escolher bem a clínica na qual você vai realizar o procedimento. 

Que regiões do corpo perdem firmeza e ficam flácidas com o tempo? 

Quanto maior a perda de gordura, mais fácil é de se perceber a flacidez e a perda de definição do contorno. Por isso, as regiões principais são o rosto, a papada e o pescoço. 

O corpo também é afetado com a diminuição de colágeno, especialmente os braços, glúteos, abdômen e coxas. 

Quais são os tipos de bioestimuladores de colágeno disponíveis?

Existem 3 tipos de ativos e todos são microesferas, de 25 a 66 micrômetros, suspensas em meio aquoso. Ao serem aplicadas na pele, o organismo absorve o componente aquoso e os bioestimuladores permanecem fazendo com que os fibroblastos produzam colágeno.

Agora que você sabe o que eles têm em comum, conheça os diferenciais entre os bioestimuladores:

Hidroxiapatita de cálcio

A hidroxiapatita tem composição semelhante à matriz dos ossos e dentes humanos. Porém, na sua forma injetável, é apropriado para melhorar o contorno facial e auxiliar no rejuvenescimento da pele — o que é realizado desde 2006. 

A proporção desse bioestimulador é de 30% de microesferas e 70% de solução aquosa. Ele também gera ótimos resultados quando aplicado no pescoço, região interna dos braços e joelhos, reduzindo a aparência craquelada.

Ácido poli-l-láctico (Sculptra)

Já o bioestimulador da Sculptra é o mesmo que já vem sendo utilizado como âncora em tecidos moles e suturas absorvíveis. Mas ele é utilizado para a flacidez desde 1999.

Suas microesferas são maiores que as da Radiesse e, por isso, tendem a provocar a bioestimulação mais direta.

Policaprolactona (Ellansé)

Nesse bioestimulador, a solução em que as microesferas se encontram é de gel de carboximetilcelulose, que é à base de água. 

Sua proporção de gel e microesferas é a mesma do bioestimulador da Radiesse. Uma das suas formulações pode durar até 4 anos. 

Como os fios de PDO combatem a flacidez?

Os fios de PDO são também considerados bioestimuladores de colágeno. Além do mesmo mecanismo de estímulo à produção da proteína, ele é responsável pelo efeito lifting de sustentação dos tecidos.

O diferencial dos fios é que com eles se faz a técnica Fox Eyes, que alonga a porção final da sobrancelha e valoriza o olhar

Como você pode ver, os bioestimuladores de colágeno, incluindo os fios de PDO, atenuam os efeitos da senilidade na aparência da pele de forma segura, eficaz e duradoura.

Marque sua avaliação e tire todas as suas dúvidas com a gente! 

Responsável técnico: Dra. Paula Chicralla (RQE 15402)

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Só porque envelhecemos, não significa que precisamos nos contentar com tudo o que acontece com o nosso corpo. Incontinência urinária, problemas na atividade sexual e incômodos estéticos podem prejudicar a experiência da vida madura, mas a harmonização íntima cuida de todas essas queixas.

Um estudo de 2019 publicado pela Revista Brasileira de Cirurgia Plástica associou não só os procedimentos de rejuvenescimento íntimo, como a própria cirurgia plástica, à satisfação sexual e estética nas mulheres.

Se você está passando por isso ou conhece alguma mulher insatisfeita com a sua região íntima, será muito útil ler este artigo até o final.

Quais as indicações dos tratamentos de harmonização íntima?

A partir dos 30 anos de idade, todo o corpo passa a produzir menos colágeno — proteína que dá firmeza à nossa pele. Essa alteração também afeta a vagina e a vulva, o que pode desencadear mais problemas, como:

Dessa forma, a harmonização, que pode ser realizada em pacientes de qualquer idade, também tem objetivos médicos, não apenas estéticos e psicológicos. 

Inclusive, são vários os fatores que levam à flacidez e outras queixas na região íntima. Maus hábitos alimentares, obesidade, gestação e processos físicos podem contribuir para essas alterações.

Sem o tratamento adequado, a mulher provavelmente teria de conviver com dor e ressecamento, incontinência urinária e corrimentos de repetição. O que é difícil de conceber nesta era da Dermatologia Avançada, não é mesmo?

Como é feita a harmonização íntima?

Há uma variedade de opções para deixar a região íntima harmonizada, saudável e natural. A maioria delas pode agir no monte pubiano, na área da virilha, nos grandes lábios, na região perianal e no ânus. Só uma avaliação médica pode dar uma informação exata. 

Conheça os tratamentos:

Bioestimuladores injetáveis

É a injeção, sob anestesia, de substâncias que estimulam a produção de colágeno, devolvendo o volume e deixando os lábios vaginais mais fechados. 

O procedimento é rápido, possui resultados naturais e tem a duração de aproximadamente 18 meses a 24 meses. A paciente pode retornar às suas atividades normais no mesmo dia.

Lasers

Os lasers aquecem a região íntima, de forma controlada, e isso estimula o organismo a produzir colágeno. 

Aqui na clínica, para estímulo do colágeno, contamos com o Laser Fotona Spectro (com ponteira intravaginal) que estimula a produção de colágeno e aumenta a lubrificação do canal vaginal, melhorando também  o turgor e a musculatura. 

Para a parte externa da vulva, também utilizamos o Fotona StarWalker que, além de ter  ótima eficácia para o clareamento, melhora a qualidade da pele da região íntima como um todo.

Radiofrequência

De maneira semelhante ao laser, aparelhos com esta tecnologia promovem o aquecimento seguro e controlado, mas por meio da energia eletromagnética, não térmica.

A radiofrequência, em conjunto com o laser, compõe um protocolo de excelentes resultados para mulheres que tiveram parto normal — fator de risco para falta de lubrificação e frouxidão vaginal.

Já quando se combina a radiofrequência com o ultrassom, esse aquecimento é mais rápido, confortável e eficaz. Isso é possível por meio do aparelho Exilis Ultra 360, outro diferencial da nossa clínica.

Os resultados são perceptíveis com apenas duas semanas da realização dos procedimentos, tanto com laser quanto radiofrequência, e duram aproximadamente 12 meses.

Assim, a harmonização íntima é o tratamento médico que pode resolver uma série de sintomas que surgem com a idade e/ou maternidade, transformar a vida sexual, o estado psicológico e até contribuir com os resultados de uma cirurgia bariátrica.

Gostou da dica? Saiba mais sobre nossos procedimentos acompanhando nosso perfil no Instagram! 

Responsável técnico: Dra. Paula Chicralla (RQE 15402)

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A queda de cabelo, queixa de mais de 50% dos homens acima de 50 anos, é a principal justificativa dos tratamentos capilares masculinos.

Os primeiros sinais que indicam aos homens a necessidade de cuidar dos cabelos surgem entre os seus 17 e 23 anos de idade. As falhas aparecem perto da testa e, depois, é a vez da “clareira”, um espaço no topo da cabeça. 

Se você quer saber como combater esse problema por meio dos tratamentos capilares, não deixe de ler este artigo completo!

Tratamentos capilares masculinos: por que fazer? 

A aparência dos cabelos impacta a vida das pessoas desde a história antiga. Até a classe social dos homens — escravo, guerreiro, sacerdote e rei — se distinguia também com o formato dos fios. 

Em determinadas civilizações daquela época, o cabelo era um símbolo de poder, enquanto em outras era considerado um símbolo de sabedoria. 

Isso impacta no nosso inconsciente coletivo até hoje. Os cabelos continuam comunicando: nível de cuidado pessoal, elegância, estado de saúde, entre outras características.

Mas há um inimigo comum, ao longo de todo esse tempo: a queda de cabelo, ou alopecia, sobretudo a que tem influência genética.

Mais especificamente: todos os homens produzem uma substância chamada 5 alfa-redutase do tipo 2, que metaboliza a testosterona em dihidrotestosterona (DHT), que faz os fios caírem e afinarem. 

Por razões genéticas, alguns homens produzem mais dessa substância, que é uma enzima, e convertem maior quantidade de DHT, sofrendo, assim, de calvície. 

Se você já acompanha o nosso blog, já sabe que existem tratamentos clínicos medicamentosos para diminuir a progressão da alopecia e a aplicação de  tecnologias a laser para estímulo do crescimento e entrega de medicações diretamente no bulbo capilar.

Quais são as principais opções para a calvície masculina?

Ao consultar um dermatologista, o profissional investigará outros fatores relacionados à alopecia, como falta de vitaminas, efeitos colaterais de medicamentos de uso contínuo, dermatites do couro cabeludo, distúrbios hormonais, estresse, danos externos ao cabelo e fatores ambientais para excluir outras causas de queda. 

Após a avaliação completa, podem ser indicadas as seguintes terapias:

Tratamento medicamentoso

O tratamento padrão é realizado com dois medicamentos: Finasterida e Minoxidil. O primeiro controla a conversão da testosterona em DHT. Já o Minoxidil, aumenta o calibre dos vasos sanguíneos para estimular o crescimento.

Ambas  as drogas têm eficácia comprovada por sólidas pesquisas científicas, porém necessitam de uso contínuo. 

Tratamento antiqueda com laser

Os tratamentos com laser ou luz de LED funcionam com base na fotomodulação: processo que aumenta o metabolismo das células por meio de fontes de energia de baixa potência.

Aqui na Clínica Paula Chicralla, após a limpeza profunda do couro cabeludo, é feita a reposição de multivitaminas em conjunto com o laser de baixa intensidade e o LED (laser diodo). 

Outro método aplicado aqui é a associação do laser Fotona NX com medicamentos (como o Minoxidil), seguindo o princípio do Drug Delivery, que faz uso de microlesões indolores na pele para entregar o ativo diretamente no couro cabeludo.

Microinfusão de medicamentos (MMP) na couro cabeludo 

Nesta opção, injetamos o medicamento no couro cabeludo por meio de uma técnica de Microagulhamento chamada MMP. 

Transplante capilar 

Para casos que não respondem aos medicamentos, nem mesmo associados às tecnologias, pode ser feita a retirada de fios da nuca, ou até da barba, para cobrir as falhas.

Se o paciente não tiver mais cabelo natural para utilizar para o transplante, pode ser indicado o implante de cabelo artificial, idêntico ao natural. 

Dessa maneira, há tratamentos capilares masculinos para todos os casos: queda de cabelo leve, grave para quem ainda tem cabelo e para quem está totalmente calvo. Basta encontrar uma clínica que disponha de bons profissionais e de tecnologias adequadas para cada caso.

Agora que você conhece tantas possibilidades, entre em contato e converse com um de nossos especialistas!

Responsável técnico: Dra. Paula Chicralla (RQE 15402)

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Nesta era em que as cirurgias “lipo lad”, lipoaspiração de alta definição, estão mais populares do que nunca, a drenagem pós-operatória também ganha destaque. 

Depois de realizar procedimentos invasivos, como os das cirurgias plásticas, os cirurgiões normalmente indicam a drenagem linfática para os pacientes com o intuito de ajudar a otimizar os resultados das transformações estéticas.

Mas o que ela faz no corpo? Ela ajuda a emagrecer? Tire suas principais dúvidas no artigo a seguir!

Quais os benefícios da drenagem pós-operatória?

A drenagem pós-operatória é uma massagem terapêutica leve que trabalha o sistema linfático, ajudando-o a eliminar líquidos acumulados no organismo. 

Ela foi criada nos anos 30, pelo casal de médicos dinamarqueses Emil e Estrid Vodder, para tratar o linfedema (inchaço) dos membros superiores de pacientes com câncer de mama. 

Na técnica, o profissional, normalmente uma fisioterapeuta, realiza movimentos com as mãos para levar o excesso de líquido aos linfonodos — estruturas do sistema linfático que filtram o líquido e levam os nutrientes de volta para o sangue.

Quando utilizada como adjuvante na recuperação das cirurgias, ela traz como benefícios, entre outros:

Em linhas gerais, a drenagem favorece o mesmo efeito que o sistema linfático já gera, que é o de filtrar o líquido. Porém, o resultado é que o organismo se recupera mais rápido com a intervenção do profissional, comparado à ação espontânea do organismo. 

Essa aceleração não só contribui para que o paciente volte à sua vida normal, como aumenta a capacidade do corpo de absorver hematomas e aliviar a dor durante esse período de cuidados pós-cirúrgicos.

Existe diferença entre a drenagem linfática manual e a de pós-operatório?

Depende do tipo de cirurgia. 

Na drenagem normal, proposta por Vodder, o líquido acumulado no corpo, acima do umbigo, deve ser drenado para os linfonodos localizados nas axilas. 

Já quando o líquido acumulado está abaixo da região do umbigo, a massagem deve levar o líquido para os linfonodos da região inguinal (na virilha). 

Porém, se foi feita uma abdominoplastia total, que é a retirada dos excessos de pele e gordura do abdômen, esses linfonodos são comprometidos. Assim sendo, a melhor forma de fazer a drenagem linfática, nestes casos, ocorre de forma reversa: levando o líquido dos membros inferiores aos linfonodos axilares.

Que cirurgias indicam a necessidade de drenagem pós-operatória?

A maioria das cirurgias plásticas geram a mesma necessidade: recuperação. Vale ressaltar que o Brasil se tornou o país onde mais se realiza esse tipo de cirurgia no mundo. 

O levantamento da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS), de 2019, encontrou que, no ano anterior, foram feitas mais de 1 milhão de cirurgias estéticas, sendo as próteses mamárias, lipoaspiração e abdominoplastia as mais frequentes.

Quantas vezes por semana é recomendado fazer a drenagem?

Somente um profissional, depois de uma avaliação, pode responder adequadamente. Mas, em média, com 10 sessões, os benefícios já são notáveis. 

Nesta avaliação, o fisioterapeuta também identifica se o paciente tem alguma contraindicação da drenagem pós-operatória, como câncer, infecções, insuficiências (dos rins, fígado ou coração), trombose venosa, entre outros.

A drenagem pós-operatória emagrece?

A rigor, a drenagem não reduz a quantidade de gordura. Mas como o excesso de líquido aumenta o volume corporal, a massagem pode sim reduzir as medidas.

A drenagem pós-operatória não só otimiza os resultados estéticos de procedimentos, como acelera a recuperação e reinsere o paciente de volta à sua rotina com o mínimo de complicações. 

Se você busca um local de confiança e com profissionais especializados em drenagem linfática, visite nossa clínica! 

Responsável técnico: Dra. Paula Chicralla (RQE 15402)

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De acordo com a Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular, 38% dos brasileiros têm varizes, sendo que 50% desses casos têm influência genética. 

Essa situação reforça a necessidade de tratamentos eficazes, como a escleroterapia com espuma.

Saiba o que é esse procedimento e como ele pode ajudar você a se livrar de veias doentes.

O que são varizes e por que é feita a escleroterapia com espuma 

Varizes são veias que perderam as suas funções, como a de levar o sangue dos membros inferiores de volta ao coração. Elas podem ser de 3 tipos:

Telangectasias 

É a fase inicial das varizes. Sem funcionar corretamente, as veias aumentam o seu diâmetro, mas em até 1 mm. Por isso, não são tão aparentes na pele.

Veias reticulares

Nesse tipo de varizes, ela já pode ter um diâmetro de 3 mm.

Veias varicosas

É um grau mais avançado, no qual as veias se sobressaem na pele e comprometem a estética.

Além de todo esse comprometimento da aparência dos membros inferiores, as varizes causam sensação de peso nas pernas, queimação, formigamento, inchaço, pontadas, entre outros incômodos persistentes. 

Diagnóstico das varizes

A observação das varizes já compõe boa parte do diagnóstico, feito pelo médico angiologista. Mas também são feitas perguntas, até mesmo para colher dados sobre o histórico familiar, manobras para investigar a causa da dilatação dos vasos e exames complementares, como o ecodoppler venoso. 

As telangectasias, ou vasinhos, e as veias reticulares são as varizes que mais se beneficiam da escleroterapia — também chamada de secagem de vasinhos.

Neste procedimento, injeta-se um composto esclerosante, isto é, irritante nas veias. Essa irritação faz a veia se fechar e o sangue para de passar por ela, sendo direcionado às veias saudáveis.

O laser vascular Nd-YAG 1064 é outra opção, utilizada, muitas vezes, para as varizes de grau leve a moderado, com excelentes resultados. 

O procedimento é simples: não necessita de anestesia nem de internação do paciente.

Benefícios da escleroterapia com espuma

Além de ser a melhor opção para quem tem varizes do tipo reticular ou telangectasias, a escleroterapia traz como benefícios:

Possibilita retorno rápido à rotina

Por ser um procedimento cômodo e de baixo risco, o paciente não tem contraindicação alguma para as suas atividades de vida diária. Inclusive, ele é até encorajado para caminhar por 30 min todos os dias, de preferência em períodos do dia nos quais a temperatura está mais baixa, como de manhã cedo ou no fim da tarde, para que o calor não dilate as veias. 

Pode ser utilizado em varizes mais graves

Apesar de a escleroterapia com espuma ser o tratamento padrão-ouro para os vasinhos, quem tem veias varicosas e até úlceras pode se beneficiar com uma redução do calibre das varizes. Em idosos que não devem passar por riscos de uma cirurgia, a escleroterapia também resolve o problema ao melhor custo-benefício.

É um tratamento definitivo

Uma vez concluído o tratamento com escleroterapia com espuma, você não precisa refazê-lo — a não ser que você tenha herdado as varizes ou continue com hábitos que prejudicam a circulação, como trabalhar muitas horas em pé.

Tem baixos riscos

Após a aplicação, basta ter cuidados básicos nos primeiros dias, como evitar expor a pele ao sol (há um pequeno risco de causar manchas) e usar meias elásticas.

A escleroterapia com espuma é um tratamento simples, mas que devolve a qualidade de vida das pessoas que convivem com as varizes.

Gostou do conteúdo? Conheça melhor esse tratamento, agende a sua consulta conosco!

Responsável técnico: Dra. Paula Chicralla (RQE 15402)

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Quem costuma ter inchaço no corpo, provavelmente se pergunta o que é essa retenção de líquido.

Na maioria dos casos, é um desequilíbrio de fluidos corporais. Algumas mulheres, por exemplo, costumam ter inchaço durante o ciclo menstrual — período com intensa influência hormonal, que modifica o calibre dos vasos sanguíneos.

Por outro lado, em outras pessoas, a retenção de líquido pode sinalizar doenças renais e outras patologias — assim, deve ser feita uma avaliação médica.

Neste artigo, você vai entender o que é retenção de líquido, quando ela pode ser mais grave e quais os principais tratamentos.

O que é retenção de líquido no corpo?

Na retenção de líquido, os fluidos extravasam e se acumulam nos tecidos, causando edema ou inchaço. 

Esse distúrbio pode ocorrer por diversas causas, dentre elas: quantidade anormal de proteínas no sangue, maior quantidade de sais no corpo, interação da postura prolongada com a gravidade (ficar muito tempo sentado, por exemplo), sedentarismo etc.

Por isso que, ao se alimentar bem, realizar exercícios e outras recomendações, já ajuda consideravelmente na diminuição desse excesso de líquido que fica retido no corpo.

Em situações particulares, na gravidez, por exemplo, a retenção de líquido também é comum. Ela ocorre por ação de um hormônio que dilata os vasos sanguíneos e desencadeia o inchaço. 

Agora se você já notou inchaço ao redor dos olhos no período da manhã, dor, calor ou vermelhidão na região inchada e cansaço, pode ser que exista uma doença não diagnosticada causando esse desequilíbrio hídrico, como hipertensão, disfunção renal, doenças na tireoide, entre outros. 

Busque atendimento o quanto antes, nesse caso. 

Quais os principais tratamentos para a retenção de líquido?

Se o seu inchaço aparece em alguns períodos apenas, mas ainda assim incomoda, vale a pena conhecer os tratamentos que melhoram o quadro. 

Além disso, a retenção de líquido não tratada pode agravar a celulite, alteração de pele que não pode ser eliminada de forma definitiva.

Orientações nutricionais

Além disso, algumas pessoas que têm inchaço estão carentes de vitamina B6. Por isso, é importante fazer uma avaliação nutricional para trabalhar todas as estratégias para desinchar. 

Drenagem linfática

A retenção de líquido pode afetar os braços, as pernas, a barriga e a face. Por meio de técnicas manuais, esse líquido pode ser levado aos vasos linfáticos — o sistema feito para a eliminação desse fluido. 

A massagem tem alta eficácia e os resultados aparecem nas primeiras sessões. 

Vale destacar que nem todo contato manual é drenagem. Os vasos são delicados, portanto, busque um profissional que saiba executar bem a técnica.

Tratamento medicamentoso

Os diuréticos precisam de indicação médica, especialmente quando é diagnosticado alguma doença como as que citamos — hipertensão, doença renal crônica e outras. 

Furosemida e hidroclorotiazida são exemplos desses remédios, mas jamais devem ser tomados por conta própria, especialmente pelo risco de arritmias.

Agora que você sabe o que é retenção de líquido, faz muito mais sentido seguir as orientações tão difundidas, não é mesmo? Beber muita água e se alimentar bem são recomendações comuns, mas saber a relevância delas e ter um profissional por perto dá mais motivação para manter a disciplina.

Aqui na Clínica Paula Chicralla, contamos com uma nutricionista e uma equipe de fisioterapeutas corporais altamente capacitada para atender você. Marque sua consulta! 

Responsável técnico: Dra. Paula Chicralla (RQE 15402)

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No Brasil, a procura por procedimentos de estética genital, como laser íntimo, cresceu 75%, segundo a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética. 

A idade também afeta a aparência das regiões íntimas, que pode se tornar escurecida, flácida e, assim, prejudicar a autoestima e a saúde sexual.

Sendo assim, os procedimentos de rejuvenescimento, especialmente com laser íntimo, têm o potencial de reduzir todos esses efeitos. Saiba mais! 

Laser íntimo: o que é 

O laser íntimo atua no estímulo de produção de colágeno da região, no preenchimento dos grandes lábios, no clareamento da virilha, vulva e ânus, na melhora da incontinência urinária e outras funções.

Diversos outros tratamentos podem auxiliar na recuperação da qualidade de vida das pacientes afetadas, mas um dos métodos mais modernos é o laser. 

A aplicação é rápida, indolor, sem sangramento e, imediatamente, a paciente retorna às atividades normais. As sessões, que podem variar de duas a três, vão de acordo com o perfil de cada pessoa e duram cerca de 20 minutos.

Por meio do estímulo de calor na parede da bexiga e do canal vaginal, ele atua fortalecendo a musculatura e aumentando a vascularização de toda a região. Com o procedimento, foi observada uma melhora significativa em mais de 60% das mulheres com incontinência urinária leve de esforço.

No nosso blog, você pode entender melhor sobre as tecnologias mais utilizadas para a aplicação do laser íntimo, que são:

Indicações do rejuvenescimento íntimo

O rejuvenescimento íntimo para a mulher não tem aspecto apenas estético. Existem muitos outros aspectos que precisam ser considerados, e que atribuirão qualidade à sua vida.

Aumento da autoestima

A recuperação da autoestima é uma das coisas mais importantes. A mulher se sentirá mais à vontade e mais satisfeita com o próprio corpo, o que é essencial para se sentir bem e feliz.

Melhora da vida sexual

Também perceberá uma melhora na vida sexual, impulsionada justamente pela autoestima. Além disso, o rejuvenescimento íntimo pode ajudar a melhorar a lubrificação e corrige o relaxamento vaginal, o que contribui para uma vida sexual mais satisfatória.

Para obter bons resultados, porém, você precisa ter certeza de que está realizando os procedimentos com uma equipe qualificada, multiprofissional e experiente.

Com o passar dos anos, o canal da vagina tende a perder o colágeno e a elastina. Com isso ocorre um alargamento, fazendo com que a região fique mais “relaxada”. Esse sintoma compromete a vida sexual e a libido da mulher.

Tratamento adicional para a incontinência urinária 

A incontinência urinária – perda involuntária de urina – é um problema comum e, muitas vezes, constrangedor. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Urologia, a condição afeta cerca de 10 milhões de brasileiros, sendo duas vezes mais comum no sexo feminino e após a menopausa.

A incontinência leve consiste na perda de urina ao espirrar, tossir, rir, levantar algo, subir escadas, fazer atividades físicas, mudar de posição ou fazer algo que ponha a bexiga sob pressão ou estresse.

Tratamento da flacidez e do alargamento da vulva

É um erro pensarmos que o alargamento é um problema que ocorre somente após a mulher passar por um parto normal. Naturalmente essa condição contribui com o quadro, mas existem outras situações também.

A chegada da menopausa pode ser um dos motivos pelos quais mulheres se sentem mais ressecadas, e também é um período em que acelera a perda do colágeno do corpo.

O laser íntimo é muito mais que um tratamento estético, ele alivia condições uroginecológicas, ajuda na saúde mental e ainda melhora a saúde reprodutiva. 

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Responsável técnico: Dra. Paula Chicralla (RQE 15402)

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Se você tem tendência à queda capilar provavelmente já se perguntou: caspa causa queda de cabelo?

Apesar de a queda dos fios não configurar necessariamente uma doença, ela pode ser o sintoma de algum distúrbio, além de afetar a estética, que normalmente desencadeia baixa autoestima.

Mas ter caspa também agrava a queda de cabelo? Quais os tipos de queda capilar? Descubra no artigo!

Como a caspa causa queda de cabelo

A caspa, ou dermatite seborreica, é uma doença crônica do couro cabeludo e não tem cura, mas tem controle. O seu sintoma principal é a descamação do couro cabeludo, quando está inflamado, além de coceira e vermelhidão. 

Não se conhece a razão do surgimento desses flocos brancos que, às vezes, causam também constrangimento social. Mas sabe-se que evitar a inflamação do couro cabeludo ajuda a fugir da caspa.

Estes são alguns dos fatores que podem inflamá-lo:

Contato com água quente

Especialmente durante o inverno, as pessoas costumam tomar banho com água quente. Porém, a água muito quente aumenta o sebo e piora a caspa. Por isso, recomendamos usar água morna ou fria.

Uso de bonés e toucas

Quem já sofre de queda de cabelo tem o costume de esconder a rarefação dos fios com bonés e toucas. Mas o acessório abafa a pele, favorecendo o ambiente para a proliferação de fungos, o que também piora a caspa.

Estresse

O estresse pode piorar a descamação da pele e o próprio sistema emocional tem relação íntima com a maioria das doenças dermatológicas.

Excesso de oleosidade

As pessoas que sofrem de calvície, geralmente, têm receio de lavar os cabelos regularmente. Porém, não higienizá-los corretamente causa aumento da oleosidade, que enfraquece os fios e piora a dermatite seborreica, intensificando o quadro. 

Destaca-se que, no caso de quem faz escova progressiva, ocorre a piora da oleosidade e da descamação do couro cabeludo, agravando o quadro de quem já sofre com a dermatite. 

Por que os cabelos caem

Na calvície, ocorre a miniaturização progressiva dos fios, ou seja, a transformação de fios grossos (chamados pêlos terminais) em fios finos e cada vez mais curtos (chamados de velus ou penugem). 

A calvície é também chamada de alopecia androgenética (AAG). Inicia-se na região das têmporas (entradas), e evolui acometendo toda superfície do couro cabeludo até a coroa (vértex).

Os hormônios sexuais têm um papel importante na AAG. A Testosterona reage com uma enzima chamada de 5-alfa-reductase tipo II, presente nos folículos, transformando-se em dihidrotestosterona, ou DHT. 

Sabe-se que os homens tem 40% mais receptores para 5 alfa redutase na região frontal e que possuem 3,5 vezes mais 5 alfa redutase do que as mulheres.

Isto explica porque na maioria das vezes a calvície masculina se inicia pela região frontal. A DHT é 5 vezes mais potente que a testosterona, e é ela quem age no folículo capilar levando à miniaturização do fio de cabelo.

A testosterona tem sua produção aumentada com o início da puberdade, por isso que muitos quadros de AAG têm início nesse período. A quantidade de testosterona é igual nos pacientes calvos e não calvos, porém a DHT é maior nos calvos.

Não existe aumento de testosterona na corrente sanguínea dos pacientes calvos, o que ocorre é uma sensibilidade dos receptores celulares de certas regiões do couro cabeludo, a DHT nos pacientes que possuem herança genética para a calvície.

Existem diversas medicações que podem ser utilizadas, dependendo de cada caso.

Tipos de queda de cabelo

A queda de cabelo também é conhecida como alopecia. Entenda melhor, a seguir.

Alopecia areata

Ela acomete até 2% da população mundial. É um quadro caracterizado pela perda dos cabelos em forma oval ou arredondada. Pode levar a perda total dos cabelos e/ou pelos do corpo, incluindo os cílios.

Fatores emocionais, traumas físicos e quadros infecciosos podem desencadear ou agravar o quadro. A evolução da alopecia areata não é previsível. O cabelo sempre pode crescer novamente, mesmo que haja perda total. Isto ocorre porque a doença não destrói os folículos pilosos, apenas os mantêm inativos pela inflamação. Entretanto, novos surtos podem ocorrer. Cada caso é único.

Opções de tratamento

Medicamentos tópicos como minoxidil, corticoides e antralina podem ser associados a tratamentos mais agressivos como sensibilizantes (difenciprona) ou metotrexate.

Corticóides injetáveis podem ser usados em áreas bem delimitadas do couro cabeludo ou do corpo. A opção deve ser realizada pelo dermatologista em conjunto com o paciente.

Os tratamentos capilares visam controlar a doença, reduzir as falhas e evitar que novas surjam. Eles estimulam o folículo a produzir cabelo novamente, e precisam continuar até que a doença desapareça.

Atenção: evitar a “automedicação”. Somente um médico dermatologista pode prescrever a opção mais adequada.

Tratamentos disponíveis para acabar com a caspa

O tratamento para a caspa se dá de 3 formas:

Medicamentos

Ao consultar um dermatologista especializado, o profissional realizará uma avaliação e normalmente prescreverá soluções tópicas com ácido salicílico, medicamentos antifúngicos ou corticoides. 

Produtos específicos 

Shampoos anticaspa, com cetoconazol e sulfeto de selênio, por exemplo, ajudam no tratamento. 

Cuidados diários

É recomendável que os pacientes também cuidem dos cabelos, como evitar ingerir alimentos ricos em gordura, não coçar ou esfregar as unhas no couro cabeludo, evitar ao máximo o uso de bonés e toucas, entre outros. 

Remédios caseiros não funcionam

Vinagre, chá e demais substâncias caseiras não têm eficácia. Se você acredita que elas contêm nutrientes que sirvam para o seu cabelo, a decisão mais racional é optar por alguns tratamentos como:

Nesses procedimentos, o especialista reconstrói toda a fibra capilar, com vitaminas, sais minerais, óleos essenciais específicos para o tratamento capilar etc. 

Saiba que o produto direto do mercado ou da loja de produtos naturais não foi fabricado para uso dermatológico e, por isso, pode provocar efeitos indesejados. 

Dessa forma, a caspa causa queda de cabelo, sobretudo em quem não segue os cuidados básicos da saúde capilar. Além disso, é necessário evitar tratamentos caseiros, ainda mais por já existir terapias equivalentes, porém, seguras e comprovadas pela Medicina.

Se você convive com caspa ou dermatite seborreica, resolva esse problema de uma vez na nossa clínica. Agende sua consulta! 

Responsável técnico: Dra. Paula Chicralla (RQE 15402)

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É relativamente comum encontrar o que causa varizes no dia a dia de alguém: tabagismo, sedentarismo, uso de pílula anticoncepcional etc.

Além disso, o fator genético tem um forte papel no surgimento desses vasinhos dilatados e tortuosos nas pernas — que ocorrem, no geral, devido a uma fragilidade nas veias, as quais deixam de passar o sangue adequadamente para outras regiões do corpo.

A seguir, você entenderá o que causam as varizes, como evitar esse problema e quais as opções de tratamento.

O que causa varizes?

O principal mecanismo responsável pelo desenvolvimento das varizes nas pernas é o mau funcionamento das válvulas venosas, tanto pela fragilidade quanto pela perda de elasticidade.

Em situações normais, nossas veias transportam o sangue que está nas pernas de volta para o coração. Isso acontece o tempo todo, é a chamada circulação sistêmica.

Para que essa circulação se dê normalmente, dentro dos vasos, existem válvulas que possibilitam o fluxo do sangue em apenas uma direção, em sentido para o coração. Caso elas falhem, o sangue não vai para onde deveria ir e, assim, se acumula nos membros inferiores.

Nessa falha, as válvulas perdem a sua elasticidade, tornam-se permanentemente dilatadas e não se fecham adequadamente, o que faz o sangue refluir e se estagnar nas coxas, pernas e pés.

Por isso, os sintomas das varizes são:

Predisposição genética, gestações, obesidade, lesões nas pernas e TVP (trombose venosa profunda) são as principais causas das varizes.

Ter mais de 30 anos, ser do sexo feminino, estar na menopausa e trabalhar por muito tempo em uma posição, por sua vez, são fatores que aumentam o risco desse problema.

Como funciona o tratamento desses vasinhos nas pernas?

Se você tem sinais iniciais de varizes, como as microvarizes ou as telangiectasias, também chamados de aranhas vasculares, basta seguir algumas recomendações, como:

No caso dessas práticas não serem suficientes, a avaliação com um especialista pode indicar os seguintes procedimentos:

Laser vascular

Na maioria dos casos, o laser vascular é a opção mais moderna, segura e não invasiva de tratamento para varizes. Poucas sessões já promovem excelentes resultados.

O Laser Fotona NX promove o aquecimento dos vasos acometidos, em até 5 a 6 mm de profundidade na pele.

Escleroterapia química

Na escleroterapia, injeta-se medicamentos específicos, conhecidos como esclerosantes, diretamente nos vasos que precisam ser tratados, de preferência, os de menor calibre. Dessa maneira, esse procedimento pode ser realizado nos quadros iniciais de varizes.

Esse nome vem de esclerose, que significa destruição e cicatrização. Após esclerosar as veias doentes, o corpo faz o seu papel, eliminando-as naturalmente. Em paralelo, o sangue é direcionado aos vasos saudáveis e, dessa forma, ele chega ao coração sem se acumular nos membros inferiores.

Método ClaCS

Esta técnica une ar frio, laser e escleroterapia em uma mesma sessão, o que confere maior eficácia e menor número de sessões, se comparado aos métodos tradicionais.

A abordagem, ainda, é associada ao VeinViewer, um aparelho ultra moderno que emite raios infravermelhos possibilitando a visualização das veias do paciente sob a sua pele, sem a necessidade de cortes.
Destaca-se que não tratar corretamente as varizes, pode causar ou agravar o quadro de insuficiência venosa. Nesse estágio, geralmente, aparecem dermatites e grandes úlceras nas pernas, que podem favorecer graves quadros infecciosos.

Nem tudo o que causa varizes pode ser modificado, como idade, gênero sexual e genética, mas há muitas recomendações para incluir na rotina e, principalmente, procedimentos resolutivos que tratam esse problema.

Este conteúdo ajudou? Agende sua consulta conosco e previna as varizes o quanto antes!

Responsável técnico: Dra. Paula Chicralla (RQE 15402)

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Manchas escuras na face que pioram com sol e muitas vezes são difíceis de tratar - pode ser Melasma, e só quem tem sabe todas as dificuldades que enfrentamos.

Se antes o Melasma era relacionado com a gravidez ou o uso de anticoncepcional, atualmente ficou conhecido como as manchas que pioram não só com o sol, mas também com a luz visível, inclusive de lâmpadas e equipamentos eletrônicos com tela.

Hoje em dia sabemos que as causas do Melasma não são totalmente esclarecidas, mas vão muito além destas descritas. Essa disfunção dos melanócitos tem sido relacionada com o estilo de vida como situações de estresse e alterações do sono.

Diante de tantos desafios temos nos especializado no manejo do Melasma e, embora não possamos prometer a cura, conseguimos o seu controle através de uma avaliação individualizada e exames como a dermatoscopia que nos permite observar a quantidade e profundidade do pigmento, bem como o aumento do número de vasos.

A partir dessa abordagem traçamos planos estratégicos que envolvem a associação de fotoproteção tópica e sistêmica e o uso oral de substâncias antioxidantes com ação na pigmentação da pele. Novos medicamentos como o Glysodin e Probióticos têm sido incorporados ao arsenal terapêutico.

O uso de lasers como o Nd:Yag em picossegundos mudou a abordagem e se tornou o principal procedimento a ser realizado. Iniciamos com a realização de 3 sessões para tratamento seguidas de sessões mensais de manutenção.

Embora na teoria pareça simples, sabemos que disciplina é fundamental e somente com um trabalho integrado e interação entre médicos e pacientes conseguiremos obter os melhores resultados

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